domingo, 22 de janeiro de 2012

19 de janeiro de 2012

Ou os problemas brasileiros estão todos resolvidos ou nós nos tornamos perfeitos idiotas, porque não é possível que dois assuntos tão fúteis possam chamar a atenção de um país inteiro, primeiro um programa de televisão que se discuti um estrupo que por si só já é um absurdo, negado pelos dois protagonistas, segundo uma pessoa que ninguém conhece vira uma celebridade da mídia somente porque o nome apareceu milhões de vezes na internet. ‘’Luíza já voltou do Canadá. e nós já fomos mais inteligentes ''.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Juventude Clichê


Infelizmente também faço parte dessa juventude... dessa geração que xinga no Twitter mas não vai as ruas protestar, enfim comentem.   


Sem nada na cabeça além de luzes no cabelo e bonézinho Oakley. Só acham o que as amigas acham, só leram Crepúsculo e Harry Potter. Se emocionaram com Um Amor Pra Recordar e riram assistindo Freddie Mercury Prateado. Consideram Madonna música antiga e amam Bonde do Stronda. Malhação? Programa obrigatório pra não faltar assunto na hora do lanche. Balada? Psy e Trance. Fim de semana? Shopping. Literatura? Algum trecho de uma poesia de Clarice Lispector  tirado do msn ou fotolog de alguém.
Apesar de tudo são seres pretensiosos, barraquentos, filosóficos e sem nenhum pensamento interessante a passar pros outros. Por que as pessoas querem ser assim?

terça-feira, 1 de março de 2011

Eu sou agnóstico, ateu e deísta

Refletindo sobre o que penso de Deus, concluo que sou um agnóstico tendendo ao ateísmo, simpatizante do deísmo. Vou explicar por partes:
Sou agnóstico porque a existência de Deus é indiferente a mim. Não recorro a Ele, não frequento Igreja, não rezo, não sinto necessidade de crer. Também não sofro as mágoas de ser um “descrente”. No entanto, respeito quem tem religião e não me alinho aos que pretendem extermina-la.
Gosto quando carinhosamente me dizem “fique com Deus”, porque sei que está associado a coisas boas. Reconheço a importância que a religião tem como um aspecto cultural, na história e no dia-a-dia, principalmente no âmbito pessoal (a satisfação espiritual do indivíduo). Mas sou defensor do estado laico, e a religião para por aí, sem ditar regras sociais e/ou políticas.
Tendo ao ateísmo porque não acredito no Deus bíblico, no criacionismo, no destino, no céu/inferno, nem na figura personalizada divina. Minha laicicidade me impede de ver positivas as regras que os livros sagrados impõem sobre alimentação e casamento, por exemplo.
Sou adepto da expressão “a existência precede a essência” (que configura o existencialismo) e não creio que um Deus preveja a essência do homem, do qual seríamos parte. Acredito no livre-arbítrio, na liberdade de construir sua própria identidade baseada nos seus próprios valores.
Relaxado
Simpatizo o deísmo porque a ideia de pensar num Deus à sua maneira, livre de juízos morais religiosos, te dá a liberdade de chamar de Deus o que você quiser. Posso ver Deus nos estímulos às pessoas que praticam boas ações, posso ver Deus na sensação de que as pessoas falecidas estão vivas dentro de nós.
Parece paradoxo ser esse misto de visões diferentes? Depende do sentido que se atribui a Deus. Como agnóstico, falo do sentimento de Deus na minha vida pessoal; como ateu, falo de Deus como a figura das crenças tradicionais; como deísta, falo da nomeação de Deus a coisas nas quais a matéria se faz ausente (embora eu mais simpatize do que seja de fato).
Deve ser por isso que me comporto, às vezes, como um agnóstico daqueles bem “tanto fez, tanto faz”, ou como um ateu do tipo “nem vem com Bíblia”. Sobre isso, não mais o que dizer.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


"Nunca recuse um convite.
Nunca resista ao desconhecido.
Nunca deixe de ser educado.
E nunca abuse da hospitalidade alheia.
Mantenha a mente aberta e usufrua a experiência.
E se doer, provavelmente é porque valeu a pena."

'' O novo sempre vence, o ciclo continuará ''

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Foi preso pelo FBI e pode ter viajado no tempo de verdade

Depois dessa notícia, eu diria que tudo é possível... enfim, leiam


Em 2005, o FBI prendeu um homem por ter “trapaceado” na bolsa de valores. Até aí tudo bem.
No interrogatório, ele disse que se chamava Andrew Carlssin e tinha 44 anos. O curioso é que lhe perguntaram como havia conseguido, com apenas 800 dólares, ganhar 350 milhões em poucos dias, investindo em ações de alto risco e sempre conseguindo lucrar o máximo possível, sem perder um centavo, ele respondeu calmamente: “Eu viajei no tempo, vim do ano 2256, por isso acertei tudo.”
Alguém pode estar pensando que ele acertou tudo na sorte, mas segundo a polícia americana isso é impossível, a não ser que ele tivesse conseguido informações privilegiadas do mercado, mas mesmo assim ainda seria algo bastante complicado.
Outra coisa interessante é que o homem, depois de dias de interrogatório, continuou contando a mesma versão da história, inclusive revelando alguns fatos futuros, como a cura da AIDS, esconderijo de
 Bin Landen e outras “adivinhações”.
Contudo, o que torna a história realmente intrigante é que não existe nenhum registro dele nos arquivos, nem
uma “digitalzinha” se quer. Ele oficialmente não existe em nosso tempo.
Claro que isso não prova nada, porém essa história é estranha, muito estranha. Tanto que o FBI “
abafou” o caso.  
Hoje em dia ninguém fala o que aconteceu com o 
“viajante do tempo” e com a suposta “máquina do tempo”, que ele dizia possuir. O FBI, quando perguntado, nega-se a responder. Se ele voltou para o futuro ou está em um hospício, ninguém sabe.
Você acha que no futuro o homem vai conseguir viajar no tempo?
Para quem acha um absurdo total viajar no tempo, recomendo que olhe esse documentário do 
Discovery Channel, que mostra como, em um futuro próximo, nós poderemos “brincar” com o tempo. Ele é meio grandinho, mas para quem gosta desses assuntos é muito interessante.
você acredita que isso é possivel ou é mais um assunto sem lógica? 

Fonte: Foi preso pelo FBI e pode ter viajado no tempo de verdade | Glugu™ - Tudo Reunido em um só lugar 
www.glugu.com 

domingo, 22 de agosto de 2010

Humor político censurado


Lei Eleitoral (9.504) que prevê aplicação de multas de até R$ 100 mil a programas que usem "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação".'



Agora, novamente tentam restringir o humor tão natural ao brasileiro. Frente a essa situação, sugiro que os políticos sejam honestos acima de tudo, ao invés de tentar tapar o sol com a peneira. Podem calar o humor, mas não calarão jamais, a vergonha das atitudes dos políticos.

Então, viva o regresso ...